Subvertendo o tempo
Mais de uma pessoa já disse que o meu dia tem 48 horas. Parece que tem mesmo, apesar de eu lamentar por não poder ainda viver em ritmo mais lento.
O dia começa às 10 para as 6 da manhã (com direito a 2 sonecas, que não sou de ferro… rs) e só acaba perto das 9 da noite. Sem intervalo comercial.
E, pelo que observo, aí está a grande diferença: não crio um grande intervalo entre uma atividade e outra. Até porque, se fizer isso, o sangue esfria e o cansaço toma conta. Então, chego do trabalho, como alguma coisa, troco a roupa e vou para a academia. Volto, tomo banho, janto e vou responder aos e-mails ou vou pesquisar o tema da coluna, ou vou estudar.
Claro, há dias em que “chuto o balde” e encerro tudo cedo. Desde que não tenha compromisso com prazo vencendo.
O fato é que consigo trabalhar na prefeitura, fazer atividade física, cuidar do blog, do face, da coluna do G1, estudar.
E ter algum lazer…
É um exercício permanente de foco e determinação. Para isso, é preciso fazer escolhas: o que é realmente importante? O que preciso fazer para chegar onde quero?
E estar plenamente presente em cada atividade, inclusive no lazer. Só assim conseguimos ser produtivos e não nos despedaçamos ao longo do dia.
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Links
● Coluna da semana no G1: ”Orçamento da União prevê até 45.582 vagas para 2015”
● Livro – Como Vencer a Maratona dos Concursos Públicos